terça-feira, 12 de abril de 2011

OS VIP’S E OS MORTAIS

Andei mergulhando nas profundezas do Google para poder ENTENDER o que é preciso fazer para se tornar um VIP. “O termo VIP (Very Important People) é uma expressão inglesa que serve para destacar um grupo de pessoas muito importantes. São aqueles que são paparicados, pessoas que geralmente são convidadas pelos organizadores ou donos da balada. Ele pode ser uma pessoa importante na sociedade, uma celebridade, um amigo do dono ou um cara que gasta muito na balada”. Será??? É de praxe chegar a uma boate e verificar duas filas, a fila dos VIP’S e as dos MORTAIS, os mortais são aqueles que tem flyer e os Vip’s tem cartãozinho que dão desconto durante o ano. Que porcaria de VIP é esse que todas que eu conheço têm? Fiz essa mesma pergunta a um amigo, e ele esclareceu: "É que com o VIP você não enfrenta fila”. Mas e o camarote? E a pulseirinha para ir ao lounge? E o tratamento diferenciado? Vai ficar esperando, pois depois que se entra tudo vira uma MIXtureba só, ficando difícil saber quem realmente é o Vip e quem é apenas um mortal pagante ou com flyer... Se com flyer te dão direito ao mesmo desconto, porque se tornar um VIP tendo o mesmo tipo de desconto??? A Titia Ruffato, vai tentar explicar como funciona esse mecanismo, cata só!!! Os administradores das baladas (que eu conheço) colocam o preço da balada lá em cima, tipo uns 30, 40 reais e em seguida te dão um cartãozinho que eles chamam de VIP para o preço cair para 20, 10 reais e todo mundo paga a balada, não tem privilégio nenhum, haja visto que com flyer o desconto é o mesmo, e tem baladeiro que se acha o máximo porque é VIP... hehehehehehehe!!!

Um comentário:

  1. Arrasou no artigo. Eu da mesma forma tenho a mesma visão sua. Mais ainda acrescento a toda sua explanação de muita valia o seguinte: ser V.I.P é uma questão social muito mais do que um status de uma única boate classificar-te como tal. Ser V.I.P é em todos lugares e não numa concepção única. Enfim os que as vezes se acham V.I.P são somente mais um na fila do banco, mais um em inúmeros lugares que vão e por essa questão acabam por se tornar "escravos" de uma única boate por não querer passar como um simples "mortal". Muito bom seu comentário parabéns. GUILHERME "Gui" CURSINO

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