sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O BREGA DO NOSSO JEITO E O VIOLÃO DO MIX PUB

“...Assim você me mata / Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego / Deliiiciiiaaa...”

Ki sexta-feira massa!!! Tô até agora com esta musiquinha na cabeça... E olha que eu não peguei ninguém, mas em compensação á voz e o violão do Mix Pub e o brega pop do Nosso jeito bar foi motivo suficiente para muita azaração... Só não pegou quem não quis!!!! Euzinha cansei do bate estaca das boates e seus respectivos disc jockey. A sexta do climatizado Pub reuniu uma galera diferenciada do jeito que agente gosta!!! A voz e violão de Andreza Tersi foi a principal atração, que contou com a presença de lia Morais que acaba de confirmar sua primeira vez na casa junto com Michelle Monteiro no primeiro dia do ano... Juntas dividirão o palco, para o deleite da galera que curti todos os ritmos.


O brega está em todo o lugar. Os mais puristas podem até não aceitar, mas o ritmo já é a marca da música popular da cidade. Uma cultura que se espalhou com tanta rapidez que pouca gente consegue traçar quando foi que tudo começou. Segundo reportagem da Folha de Pernambuco, o brega acaba de completar dez anos de vida. Foi no bar Fina Flor de Peixinhos, no palco, a banda Labaredas. Em 2000, a banda Calypso trazia para o Recife esse ritmo estampado no nome do grupo.


O diferencial do Calypso foi à força que a banda teve em romper barreiras sociais no Recife. Eles repetiram o sucesso de público que tinham na Exposição de Animais repetindo a dose para uma platéia de classe média alta no Classic Hall. A banda abriu espaço para toda a cena de Belém do Pará embarcar no Recife, fazendo uma mistura de ritmos que deu origem a atual cena. Curiosamente, as bandas que começaram o Brega no Recife não querem mais ser associadas ao ritmo. Os motivos variam tanto, que fica difícil identificar porque existe toda essa controvérsia. Em geral, o discurso é dividido em duas vertentes.

Uma, das bandas do Pará, que preferem dizer que tocam uma evolução do Calypso, com novas influências de outro ritmo caribenho, o Zouk. O segundo, defende uma visão mais radical, que até se admite brega, desde que as novas bandas sejam classificadas em outro ritmo. Uma das bandas que mais atrai público hoje na cidade, o Swing do Pará, que pode ser considerada hoje o carro chefe da nova cena brega no Recife, que está sendo chamada de tecno brega. O brega nasceu e sobrevive dessa constante mistura de ritmos, sempre se reinventando e enfrentando a polêmica de ser aceito.


A postura que o Swing do Pará adota hoje foi a mesma que a banda Labaredas fez quando ninguém na cidade queria assumir o novo ritmo. Com isso, o brega completa 10 anos de idade ainda com cara de novidade, com força para render muitas outras dezenas de anos. A grande novidade na cena brega é a banda Flash, atração do Nosso jeito bar. A Banda Flash nasceu no dia 15 de janeiro de 2009, se destacando no cenário pernambucano e mudando a concepção de música da noite valorizando o brega romântico, procurando sempre inovar levando alegria e romantismo... É visto como uma banda modelo para todos os gostos e todas as idades.

A Banda Flash tem treze componentes (voz, guitarra, baixo, bateria, teclado) 04 dançarinos, e uma equipe técnica que cuida da operação de áudio. O ANTENA MIX ficou de cara com a apresentação da banda no Nosso jeito Bar e virou fã de carteirinha... Confira os click’s feitos na ocasião da voz e violão do Mix Pub e o brega gostoso de bom do Nosso Jeito Bar. Fuiiiiiiiiiiii... Deliiiciiiaaa...!!!

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